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Cotidiano

Suplente de vereador busca mandato um ano após reprocessamento das eleições

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O suplente de vereador Tampinha Bittar entrou com um mandado de segurança um ano após o reprocessamento das eleições 2020, buscando a vaga de vereador e apontando como autoridade coatora o Juiz Romário Divino Faria, da 8ª Zona Eleitoral.

Na época, após a eleição, houve um reprocessamento dos votos, isso porque o candidato Cloves Bezerra do MDB havia concorrido como sob judicie (candidato que aguarda decisão judicial para ter os votos validados).

Em seguida o registro de candidatura de Cloves foi deferido pelo TRE/AC, quando a eleição foi reprocessada, e a legenda de partidos concedeu o mandato para a vereadora Leiri do Mixico.

Tampinha é representado em juízo pela Advogada Elen Carine, que decorrido mais de um ano impetrou um Mandado de Segurança, quando o prazo é de 120 dias, do ato apontado como coator.

O Mandado de Segurança, processo público, em face do Juiz Eleitoral, teve erro de endereçamento, que em vez de ser protocolado no segundo grau da corte do TRE/AC foi peticionado no primeiro grau, ao próprio juiz apontado como autoridade coatora.

Tampinha Bittar foi nomeado pelo Governador Gladson Cameli para ao lado do também suplente de vereador Paulinho Miranda comandar o escritório de Apoio da SEAPROF no Quinari, tendo sido demitido no outro dia. Ainda não há informação sobre o julgamento do MS pelo TRE/AC.

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