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COLUNAS

O tipo do amigo que o eleitor não precisa

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Tenho visto e ouvido piadas sobre políticos ao longo destes anos. Ouço considerações positivas e negativas, isso do ponto de vista macro e micro.Explico, macro que avalia governos e trabalhos e micro que trata da proximidade do político com o cidadão.

Em se tratando de macro, o eleitor espera uma atuação honesta, proba, e próxima de seus anseios, embora por via de regra o cidadão não seja lá essas coisas de probo. No que se refere ao micro, que trata da relação eleitor cidadão, entendemos que o eleitor não curte o político chamado de falso, que aparece de quatro em quatro anos sem ter o que oferecer.

É tendência o crescimento do eleitor que pensa no macro, na coletividade, na gestão, na saúde, na educação e também na corrupção. Lado outro ainda existe, e muito o eleitor que observa e vive o micro embora antever o macro como meio importante para garantir as melhorias para a coletividade.

O político quando eleito é um servidor público. Um agente político, que deve servir, buscar melhorias e trabalhar atendendo os princípios da moralidade administrativa, impessoalidade, legalidade e eficiência, todos princípios expressos na Constituição Federal. Em outras palavras, governar ou legislar para todos, não só para a sua família e seu grupo.

O tipo do amigo que o eleitor não precisa é aquele que nunca teve proximidade, amizade, ou mesmo visão de coletividade e que tenta à cada eleição garantir os seus espaços e de sua família, e por via de regra diz que nem concorrerá mais e de uma hora para outra muda seu entendimento.

Editoria do Portal Quinari

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