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Educação

Candidato ao Sinteac pela chapa 2, concede entrevista e fala de suas propostas

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Luiz Carlos Pereira da Silva, Casado, pai de 4 filhos. Formado em Letras Português, História, Pedagogia e Teologia. Pós-graduado em leitura, escrita, produção e revisão textual e em educação Inclusiva. Atua na docência há mais de 20 anos nas zonas urbana e rural, tenho contratos nas rede Estadual e municipal, já fui diretor de escola coordenador de ensino, coordenador pedagógico e atuei na secretaria de educação Municipal, como coordenador de ensino do campo e do programa Asas da florestania infantil. Também tenho vários cursos de formação Sindical como política sindical, oratória sindical, políticas públicas sindical, negociação sindical e outros.

1. Como surgiu sua candidatura ao Sinteac?
R: Surgiu de uma necessidade de renovação e mudança. Então um grupo de colegas me incentivaram a colocar meu nome para a categoria analisar.

2. Porque é candidato ao Sinteac?
R: Sou candidato porque tenho um perfil e postura sindical, sou da luta há mais de 20 anos e tenho vários cursos de formação Sindical com Certificados que me produziram conhecimento.

3. Qual a sua proposta de destaque?
R: Minhas principais propostas são: Lutar por ganhos reais para a categoria, Reformular o PCCR municipal.
Transparência nos recursos financeiros dos filiados.

4. O senhor acredita em ter neste momento algum reajuste, benefício para a categoria?
R: Na rede Estadual estamos na luta por esse objetivo. No município não sabemos com precisão, pois não tratamos da data base.

5. Como o senhor avalia este momento da educação?
R: Vivemos em momentos ruim na educação brasileira, como um todo. Uma desvalorização dos profissionais, recursos reduzidos salários defasados.

6. O senhor acredita que o ensino tem surtido efeito?
R: O processo de Ensino Aprendizagem teve grandes avanços e tem contribuído para o alavancar social dos alunos.

7. Qual o critério escolhido para os membros de sua chapa?
R: Escolhi minha Vice pensando no pessoal de apoio que ela representaria. Os demais diretores foram escolhidos por conhecimentos dos cargos técnicos e experiência pessoal.

8. Existe um desânimo por parte da categoria em acreditar no movimento. Como vai restaurar essa credibilidade do movimento sindical?
R: Primeiro aproximando o sindicato da categoria dos trabalhadores em educação, com informação transparência e valorização pelo direito de todos.

9. As reformas dos últimos anos prejudicaram o movimento. Mesmo assim o Sinteac, permanece forte e é um dos que mais arrecada. Como será sua gestão para o campo financeiro da entidade?
R: No campo financeiro pretendo economizar para investir no momento certo, naquilo que diz respeito aos membros filiados na entidade. Queremos bem-estar para a categoria.

10. Em relação a sede, que podemos chamar de campo, o senhor tem um modelo de gestão para que os sócios, todos consigam usar, sem demandar enchimento de saco?
R: Primeiramente deixar claro que o clube é de uso exclusivo dos sócios com raríssimas exceções. Pretendemos registrar todos os sócios e filiados com carteirinha. Trabalhar com o sistema de agendamento, planejar antecipadamente com os gestores sobre as festas cívicas e culturais.

11. Em relação ao movimento, o senhor tem alguma ideia para os movimentos futuros, posto que hoje por impedimento legal, não se pode fazer greve. Exemplo, ao buscar uma reivindicação, além das greves, não é possível buscar outras alternativas de negociação?
R: Sim, estudar os números e os cálculos que me darão um norte de como estão os cofres públicos. A partir daí construir um diálogo aberto com o Gestor Municipal e a Comissão.

12. Considerações finais.
R: Quero representar a nossa Categoria com responsabilidade, competência e com autonomia em relação ao patrão. Não serei um sindicalista de um grupo (só de professores) mas, sim de todos os trabalhadores em educação.

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