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Árvore Quina-quina usada em promoção política não se encontra em recomendações de especialistas para tratamento de COVID-19

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Nem terminaram as pesquisas com a cloroquina, remédio que possivelmente seria usado para combater o Coronavírus, ou COVID-19 e site da capital, sabe-se lá imbuído em qual propósito fez apresentar matéria informando que algumas figuras do Quinari haviam descoberto outro medicamento para tratamento da doença, que vem colocando o Brasil de quarentena.

Somente nesta segunda-feira, 30 o Ministério da Saude, segundo matéria do Jornal R7 informou que para o tratamento da covid-19 em pacientes graves, a Anvisa sugere 6 dias de tratamento com hidroxicloroquina (e hidroxicloroquina em associação com azitromicina), uma vez que 70% dos pacientes estavam “sem detecção viral em relação ao grupo controle, o que em caráter preliminar, pode sugerir um potencial efeito anviral no coronavírus humano”.

De acordo com a determinação do Ministério da Saúde, tanto a cloroquina quanto a hidroxicloroquina são fármacos “indicados para o tratamento das doenças artrite reumatoide e artrite reumatoide juvenil (inflamação crônica das arculações), lúpus eritematoso sistêmico e discoide, condições dermatológicas provocadas ou agravadas pela luz solar e malária”.

Normalmente, para essas doenças, a cloroquina é ministrada entre 50mg e 150mg, enquanto a quantidade de hidroxicloroquina indicada é de 400mg.

No informe do Ministério da Saúde, tampouco no da Universidade Federal do Acre não constam a informação da qual a árvore que árvore Quina-quina seria usada como medicamento. Essa planta teria originado o nome Quinari poderia ser usado para o tratamento do coronavírus, não passando as falas veiculadas na citada reportagem de uma sandice contra saúde pública.

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