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Cotidiano

Após não ter conseguido se articular Magildo quer anular eleição da Mesa da Câmara

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Perseguição na Câmara do Quinari. Após perder eleição Magildo Lima quer anular eleição da Mesa Diretora na Justiça 

O vereador Magildo Lima quer anular a eleição que reelegeu Gilson da Funerária para presidente, Cláudia Lima (PT) para secretária, Dioclecio Uchoa (PSD) para vice-presidente embora devidamente convocado para a sessão do dia 18/10 e ausente nos trabalhos. 

O vereador Magildo é aquele mesmo que tentou usurpar o cargo do atual presidente e teve seus atos tornados nulos, uma vez que não havia ausência da presidência do parlamento. 

“Tenho certeza que fizemos tudo dentro da lei, como sempre foi feito, jamais cometemos desordem, então vou deixar o tempo me justificar, pois sei de onde vêm esses ataques, confio na justiça”, disse Gilson da Funerária. 

Podendo está sendo financiado com recursos públicos para promover a tentativa de desmoralização do parlamento, Magildo incorreu em falsidade ideológica ao colecionar possivelmente documentos falsos no mandado de segurança do mesmo. 

“O Regimento Interno colecionado nos autos não é válido, lá diz que a eleição é secreta, e nós acabamos com essa pouca vergonha, a eleição agora é aberta, todo mundo acompanha”, disse a vereadora Cláudia Lima(PT). 

“O vereador Magildo foi ausente na sessão do dia 18/10, embora devidamente convocado, ele disse que iria pescar, então não há como dizer que foi excluído do processo, ele foi tirado da mesa justamente por não se comportar com decoro, poderia apresentar sua chapa como fez o concorrente, porém preferiu ir pescar”, explicou Fabricio Lima (PSDB). 

“Eu mesma questionei o presidente se poderíamos votar logo a Mesa, uma vez que nem o orçamento o prefeito mandou pra essa casa, sei que só manda na última hora, por isso pedi pra realizar a eleição da Mesa logo, e foi realizada com 10 parlamentares, de todos os partidos, inclusive com nosso colega Cleilton concorrendo, e somente a estrela Magildo não se fez presente, agora quer a nulidade? Que justiça seja feita, ele deveria ter se feito presente e lançado o nome”, disse a vereadora Chaguinha.

 

 

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