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Cotidiano

A estória do iPhone que não registra ligações quando cai de bateria

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Quinari como dizem os mais antigos, é terra que seria possível  fazer um filme, posto a existência de muitos artistas, a maioria deles com mandatos outorgados por um povo miserável e que se vende por R$ 100,00 (cem reais) na eleição e finda passando a maioria do tempo na peia, choramingando pelos cantos.

Que Quinari é cheio de artista, não há dúvidas, sente que lá vêm estória. Essa semana no grupo dos vereadores da Câmara já houve inúmeros debates sobre o atraso do salário dos vereadores e a declaração expressa que a base de vereadores do Progressistas não irão mais caminhar com o Presidente Magildo Lima, pelo menos é o cenário até agora.

Neste ínterim de confusões internas corporis, a briga ficou feia e foi preciso pessoas externas fazerem intervenção para acalmar a fúria de “chatildo” sobre os colegas que não lhe querem mais no comando do parlamento mirim. E parece que não querendo dar o braço a torcer, ele gravou um áudio um tanto que inusitado usando o nome da Promotora de Justiça Eliane Misae Kinoschita para fazer medo aos seus pares.

Ouça a pérola no play

É que de fato o Ministério Público abriu um procedimento, ainda quando estava substituindo a Dra Eliane, o promotor Daisson Teles. No áudio Magildo troca o nome da promotora e chama de Eliene. Uma coisa dita nos bastidores é que a Promotora não faria uma ligação à Magildo, primeiro para não ser impedida de atuar na investigação que ela conduz, e ainda sabendo que ela tem poder de requisição, posto que a Câmara tenta esconder o reajuste salarial dos vereadores.

Os vereadores do Quinari se agarraram a um Projeto de Lei com a tramitação incompleta, do ano de 2020, quando o ex-vereador Gilson deu o PL como prejudicado, certificou em documento, que em seguida foi retirado do processo legislativo. Na época Magildo fez a maior confusão com seus colegas, sancionou, publicou e alterou a Lei, tudo em desacordo com a legalidade, o que pode ser confirmado pelo ex-vereador Gilson da Funerária e pela ex-vereadora Cláudia Lima.

Após um ano, Magildo começou a pagar o salário de R$ 8.500,00 aos vereadores. Só que deu problema. Após receberem o primeiro mês, os parlamentares caíram fora da base do atabalhoado presidente. E para completar, o reajuste salarial tá em desacordo com a Constituição Federal e com a Constituição Estadual, ultrapassando valores previstos em lei. O vereador que houve essa afirmativa, diz que tá tudo dentro da legalidade e que foi a Mesa Diretora passada que aprovou.

Desta situação inusitada, surge a pérola de Magildo, que para constranger seus colegas vereadores cita o nome da promotora, fazendo medo aos pares, para que eles se acalmem e parem de lhe criticar, em virtude do atrasado de salário. A reportagem tenta contato com a Promotora, para saber se ela fez a ligação a Magildo ou se é um blefe, como diz seus colegas nos bastidores.

PROCURADO

Procurado para comentar esses fatos, o vereador Magildo não foi localizado. Na Câmara foi informado a nossa reportagem que ele havia testado positivo para Covid-19, fato que é levantado suspeita pelos colegas do vereador.

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