Ao se aproximar o pleito eleitoral na terra do amendoim, tudo pode ser respeitado, só não a lei eleitoral que veda o patrocínio de pré-candidatos à eventos de natureza que caracterize a promoção pessoal e o abuso de poder econômico.
Como em terra de cego quem tem olho é rei, vale até usar de denominações religiosas para tentar através de Copa Gospel ganhar alguns votinhos.
A afronta a lei eleitoral, que segue sem fiscalização do Ministério Público se refere a segunda edição da copa gospel, que aparece gabinete de pré-candidatos ao governo e vice, bem como de pré-candidata a deputada estadual como agentes “preocupados e patrocinadores do desporto”. Ver condutas vedadas.
Arte apresenta o nome de pré-candidatos e evidencia o patrocínio.
O Ministério Público Eleitoral foi comunicado através da Promotora de Justiça Alessandra Marques que através de sua equipe fez o registro dos fatos narrados em denúncias e prometeu apuração ao festival de abusos ocorridos no Ginásio de Esportes José Edson Honorato na última segunda-feira (21).