O desembargador Roberto Barros e a primeira Câmara Cível do Tribunal de Justiça do Acre negaram recursos dos aprovados, convocados e empossados para cargos referentes ao concurso 01/2015.
A promotora de Justiça Eliane Misae denunciou a última chamada juntamente com o vereador Manoel Lima, acusando os ex-gestores de beneficiarem pessoas com ligações políticas com os mesmos.
Em dezembro do ano de 2016 o mandado de segurança da ação civil pública foi negado pelo Juiz Robson Aleixo. A promotora apresentou agravo de instrumento e em decisão liminar o desembargador determinou a demissão dos convocados.
Em sessão da Câmara Cível, os desembargadores aceitaram o recurso da promotora mantendo fora da administração pública os servidores, embora se desprenda do processo várias contradições como aumento de cargos, redução de gasto com pessoal e outras demandas que em teve atestam a necessidade da contratação.