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Vereador acusado de receber o mensalinho do Prefeito concorre Mesa do legislativo mirim

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Uma vergonha para a Câmara do Quinari, assim tem sido dito nos bastidores da política local a possiblidade do vereador Magildo Lima – PP, ser eleito presidente da Câmara Municipal, inclusive com o voto de vereadores novatos.

A Câmara dos Vereadores foi alvo de operação da PF em 13/12/2018, onde a maioria de seus membros responde por crime de corrupção passiva. Fato aconteceu em 2018. Magildo se encontra no rol dos acusados.

Magildo Lima, reeleito vereador para um terceiro mandato é dono daquele comportamento inquieto que fica pra lá e para cá nas sessões e de pouca leitura. Ele já exerceu as funções de vice-presidente da casa e sempre teve problemas, pois queria passar por cima do presidente.

No dia 13 de dezembro de 2018, a federal visitou a casa de Magildo Lima localizada na Capital. Segundo os agentes da Polícia Federal foi encontrado inúmeras notas de combustíveis, foi apreendido o aparelho celular dele, encontrado conversas em grupos de aplicativo no qual indicam o suposto pagamento de propina até por combustível. Tal relato consta em inúmeras peças acusatórias do Ministério Público Estadual.

A votação de Magildo da última eleição para cá diminuiu, no entanto ele resolveu montar uma engenharia para vencer as eleições da Mesa, sendo dito nos bastidores que ninguém resolveu concorrer em virtude dele ter os 4 votos dos vereadores do Progressistas e ter arrumado mais 2 votos por fora.

Outro lado

Procurado, o vereador Magildo não foi localizado para comentar os fatos.

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