A captura do voo, que contou com um propulsor Falcon 9 da SpaceX, companhia espacial de Elon Musk, foi feita em uma localização muito próxima da explosão e o dispositivo registrou o momento em que o volume da fumaça indica o levantamento e até mesmo as chamas antes delas consumirem boa parte do equipamento.

“Já tive muitas outras câmeras bem mais próximas do suporte do que essa estava e todas estão intactas até hoje. Isso (o derretimento) foi resultado de um pequeno incêndio, que não é novidade em lançamentos e logo foi extinto pelos bombeiros, mas minha câmera acabou tostada”, comentou Ingalls, segundo o BGR.

Ingalls realiza a captação de forma remota e também tinha outras câmeras bem posicionadas para fazer a cobertura. Por isso, é possível observar todo o espetáculo, que não foi obtido somente com o material resgatado — as duas primeiras fotos abaixo.

Fonte: www.tecmundo.com.br/